domingo, 8 de junho de 2008

Todos queres casar



Existe um lugar, único no mundo, onde podemos obter a satisfação imediata de todas as nossas necessidades: o útero da mãe. Desconhecemos a fome, a sede, a falta de aconchego. Mas nascemos. Precisamos respirar com nossos próprios pulmões, reclamar da fralda molhada, nos desesperarmos com as cólicas. Somos tomados por um profundo sentimento de falta.
Uma angustiante sensação de desamparo nos invade. Sem retorno ao estágio anterior, isso nos acompanhará por toda a vida.
Quando nascemos, somos introduzidos num mundo com padrões de comportamento claramente estabelecidos. Inicia-se o processo de socialização. Os desejos espontâneos são gradualmente substituídos pelos que aprendemos a desejar. Nos comportamos e agimos de acordo com a expectativa social.
A partir daí todos se tornam parecidos. As singularidades não mais existem. O condicionamento cultural impõe como única forma de atenuar o desamparo uma relação fixa e estável: O CASAMENTO Assim, todos desejam se casar. Ninguém questiona se é mesmo a única forma de realização afectiva. O casal constrói uma tela de protecção contra o mundo e tenta reaver o paraíso simbiótico que tinha no útero da mãe. Ilusão que dura pouco, incapaz de se sustentar na realidade do quotidiano.

Leandro Milú

Curiosidade sobre o beijo



O contato com cada parte do corpo humano pode ter um significado especial. O ato de tocar os lábios em alguém ou em outra coisa dá-se o nome de beijo. Observando de uma maneira fria, esquecemos-nos que o beijo pode representar um simples cumprimento ou expressar uma ardente paixão, uma forma de agradecimento ou simbolizar uma conquista; como um sinal de recompensa para o mocinho, que lutou contra o vilão para chegar vivo ao final do filme e beijar a mocinha. Assim, também faz o atleta que beija medalha da conquista.
Em todos estes casos, o beijo serve como termómetro para medir o grau de afecto entre duas pessoas. Isso pode ser verificado em casais que, depois de muito anos de relacionamento, perdem o interesse um pelo outro e acabam deixando o beijo de lado. Se pensarmos que pessoas que não se conhecem e as prostitutas não se deixam beijar, podemos dizer que a intimidade entre as pessoas também pode ser medida pelo beijo.Verdade é que o beijo, além de termómetro, pode ser considerado um exercício de alto esforço, que chega a queimar 12 calorias por minuto, movimenta, só na face, 29 músculos e pode dobrar o batimento do cardíaco, mexendo com os cinco sentidos: paladar, audição, visão, tacto e olfacto. Para completar a excitação de tantos sentidos, a região da boca só perde em sensibilidade para a glande e o clitóris.

Leandro Milú


Algumas atitudes no dia-a-dia podem transformar a sua vida sexual em uma nova lua-de-mel. Os astros também dão uma força.Toda virada de ano traz esperanças de tempos melhores. Há quem prometa começar aquela dieta de uma vez por todas, quem se proponha a abandonar o vício de fumar e quem jure de pé juntos que finalmente dará início à vida saudavel. Mas quase ninguém se lembra de uma resolução que pode melhorar muito a vida: investir na qualidade da relação sexual. Quando ela é prazerosa todos os dias do ano, viver torna-se muito mais gratificante.
Descubra novas zonas erógenas:O melhor método para detectar pontos sensíveis é massajar ou tocar com carinho várias partes do corpo. Gastem tempo explorando um ao outro.
Beije seu homem como se fosse a primeira vez:Beijar é um dos melhores passatempos que existem. Não deixe que a relação duradoura extermine esse prazer. Beijos ardentes, acompanhados de carícias, são óptimos convites.Tenha mais iniciativa:Se está excitada e não pára de pensar "naquilo", provoque-o e domine a situação.
Mostre a tigresa que existe dentro de si.Tomem banho juntos:Convide-o para uma chuveirada ou um banho na banheira e leve junto taças e vinho. Peça para ele ensaboar seu corpo e faça o mesmo nele demorada mente.Invista em posições:Os especialistas afirmam que os casais usam apenas duas ou três posições durante queca .
É muito pouco, diante das centenas relatadas nos livros. Saia da cama e experimente sobre a pia da cozinha ou sobre a mesa ou no local que lhe vai na cabeça.Brinque de espiá:Que tal alguns espelhos espalhados estrategicamente? Eles irão incrementar sua vida sexual, deixando visível o que normalmente só conseguem imaginar.Adeus a velhos hábitos:Saiam juntos depois do trabalho. Namorem e entreguem-se a uma noite de prazer. Tudo de uma maneira diferente, mais sensual...Um ninho de amor:Faça do seu quarto um ambiente propício para o sexo. Lembre-se de que esse cómodo não é local de trabalho. Espalhe velas aromáticas.
Um espelho grande também é uma boa pedida para que vocês observem seus corpos nus na hora do sexo.

Leandro Milú

NÃO TE ENTREGUES ENTREGA-TE



Ola passei uns dias sem posta porque meu pc estava com problemas mais, hoje vou falar de uma coisa que já ando para falar há uns dias e que me deixa muito confuso e apreensivo. Facto esse que é o de darmos muitas coisa para não darmos nada de nós.
Eu passo a explicar. Hoje em dia as pessoas passam a vida a trabalhar para comprar grandes coisas para si e para os seu entes querido sejam eles quem forem. Dão imensas coisas aos seus filhos, aos seus mais que tudo e por aí adiante mas no entanto não se dão. Não tem tempo para estar com o marido/esposa, com o namorado/a com os filhos com ninguém. NÃO SE DÃO. DÃO COISAS MAS NÃO SE DÃO.


Penso eu que isto está cada vez mais presente do que nunca porque nunca se soube tanto de sexo como hoje em dia e no entanto nunca as pessoas se sentiram tão frustradas como nos dias de hoje. Tem mais sexo do que nunca mas são muito mais frustradas, muito mais infelizes. Sabem como obter prazer, ou pelo menos, deveriam saber mas parece que não o têm que não desfrutam dos seus corpos das suas almas dos seus/suas parceiros/as. E isto para mim significa que algo está mal.Nunca se deram tantos divórcios como agora. Bem sei que agora as pessoas são mais livres mais sobrecarregadas de stress mas a verdade é que também são muito mais egoístas. Pensam muito mais em si próprias e esquecem muitas vezes dos outros.

Leandro Milú